Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Assunto principal
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 18(3): 73-88, dic. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1289154

RESUMO

Resumen Introducción: el objetivo de este estudio fue identificar los factores condicionantes de la desigualdad en el acceso al mercado laboral y remuneración en los profesionales de salud del Perú. Materiales y métodos: se realizó un estudio observacional basado en el análisis secundario de los principales resultados de la Encuesta Nacional a Egresados Universitarios y Universidades, 2014 con una muestra de 1974 profesionales de la salud sometida a expansión para realizar el cálculo de chi cuadrado, odds ratio crudo (ORC) y odds ratio ajustado (oita) mediante regresión logística, con sus intervalos de confianza al 95 %. Resultados: existió mayor riesgo de desocupación en mujeres (ORa: 1.574; IC95 %: 1.456-1.702), en universidades públicas (ORa: 1.137; IC95 %: 1.068-1.210) o ubicadas en provincias diferentes a Lima y Callao (ORa: 1.552; IC95 %: 1.452-1.661). La autoidentificación como mestizos (ORa: 0.704; IC95 %: 0.621-0.798), quechuas (ORa: 0.653; IC95 %: 0.556-0.767), aymaras (ORa: 0.679; IC95 %: 0.511-0.902) y otros (ORa: 0.549; IC95 %: 0.432-0.698) tuvo un efecto protector frente a la desocupación. Las mujeres (ORa: 1.580; IC95 %: 1.4841.682), los quechuas (ORa: 1.259; IC95 %: 1.092-1.451) y los egresados de universidades ubicadas fuera de Lima y Callao (ORa: 2.601; IC95 %: 2.455-2.756) presentaron mayor riesgo de remuneración inferior a los 1000 soles; en cambio, el egreso de una universidad pública (ORa: 0.784; IC95 %: 0.744-0.828) disminuyó la probabilidad de remuneración menor a 1000 soles. Conclusión: el sexo, la etnia, el centralismo y el nivel socioeconómico estarían condicionando la desigualdad en el mercado laboral, a pesar del mayor nivel de instrucción obtenido por los profesionales de salud.


Abstract Introduction: This study aimed to identify the conditioning factors of the disparity in the access to the labor market and remuneration for health professionals from Peru. Materials and Methods: An observational study was conducted based on the secondary analysis from the main results of the National Survey of University Graduates and Universities, 2014 involving 1974 health professionals undergoing expansion using chi-square test, crude odds ratio (COR), and adjusted odds ratio (aOR) by logistic regression with 95% confidence intervals (cis). Results: There was greater risk of unemployment in women (aOR: 1.574; 95% ci: 1.456-1.702) and those who graduated from public universities (aOR: 1.137; 95% ci: 1.068-1.210) or from provinces other than Lima and Callao (aOR: 1.552; 95% ci: 1.452-1.661). Self-identification as mestizos (aOR: 0.704; 95% ci: 0.621-0.798), Quechua (aOR: 0.653; 95%ci: 0.556-0.767), Aymara (aOR: 0.679; 95% ci: 0.511-0.902), and others (aOR: 0.549; 95% ci: 0.432-0.698) had a protective effect against unemployment. Women (aOR: 1.580; 95% ci: 1.484-1.682), Quechua (aOR: 1.259; 95% ci: 1.092-1.451), and university graduates who studied outside of Lima and Callao (aOR: 2.601; 95% ci: 2.455-2.756) presented a higher risk of remuneration of less than 1000 soles. Moreover, graduating from a public university (aOR: 0.784; 95% ci: 0.744-0.828) decreased the probability of remuneration of less than 1000 soles. Conclusion: Sex, ethnicity, centralism, and socioeconomic level are conditioning factors of the disparity in the access to the labor market despite the higher level of education obtained by health professionals.


Resumo Introdução: O objetivo deste estudo foi identificar os fatores condicionantes da desigualdade no acesso ao mercado laboral e remuneração nos profissionais da saúde do Peru. Materiais e métodos: se realizou um estudo observacional baseado na análise secundária dos principais resultados do Inquérito Nacional de Graduados Universitários e Universidades, 2014 com uma amostra de 1974 profissionais da saúde submetida a expansão para realizar o cálculo de qui-quadrado, odds ratio cru (ORC) e odds ratio ajustado (ORa) mediante regressão logística, com seus intervalos de confiança ao 95%. Resultados: existiu maior risco de desocupação em mulheres (ORa: 1,574; IC95%: 1,456-1,702), de universidades públicas (ORa: 1,137; IC95%: 1,068-1,210) oo localizadas em províncias diferentes a Lima e Callao (ORa: 1,552; IC95%: 1,4521,661). A auto-identificação como mestiços (ORa: 0,704; IC95%: 0,621-0,798), quéchuas (ORa: 0,653; IC95%: 0,556-0,767), aymaras (ORa: 0,679; IC95%: 0,511-0,902) e outros (ORa: 0,549; IC95%: 0,432-0,698) teve um efeito protetor frente ao desemprego. As mulheres (ORa: 1,580; IC95%: 1,484-1,682), os quéchuas (ORa: 1,259; IC95%: 1,092-1,451) e os graduados de universidades localizadas fora de Lima e Callao (ORa: 2,601; IC95%: 2,455-2,756) apresentaram maior risco de remuneração inferior aos 1000 soles; em contraste, a graduação de uma universidade pública (ORa: 0,784; IC95%: 0,744-0,828) diminuiu a probabilidade de remuneração menor a 1000 soles. Conclusões: o sexo, a etnia, o centralismo e o nível socioeconómico estariam condicionando a desigualdade no mercado laboral apesar do maior nível de instrução obtido pelos profissionais de saúde.


Assuntos
Humanos , Desemprego , Pessoal de Saúde , Mercado de Trabalho
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...